Dear investors,
The Merger Arbitrage strategy had a rather paradoxical second quarter in 2024.
On the one hand, all the signs were positive at the start of the year: a strong upturn in M&A activity with, in particular, a return to deals over $10bn, attractive yields, deal failure rates below the historical average and a few increased bids.
However, the performance of the strategy was disappointing. The HFRX index fell by 2.6% over the quarter. Against this difficult backdrop, we managed to preserve the capital of our funds with positive performances of 0.26% for Carmignac Portfolio Merger Arbitrage (I EUR Acc shareclass) and 0.71% for Carmignac Portfolio Merger Arbitrage Plus (I EUR Acc shareclass). But these performances are still below the cost of financing, which is also, in a way, a disappointment.
Several factors may explain this paradox.
First, a series of idiosyncratic events disrupted the trajectory of some spreads that were widely held by other arbitrageurs. We can cite three examples.
The first is obviously Tapestry's acquisition of Capri in the US handbag sector. In April, against all expectations, the FTC ruled that the merger posed a risk of price increases in a market segment with low barriers to entry. Capri's shares fell sharply during the quarter to a level close to the one estimated in the event of the deal's failure. The case is now in court, with a ruling expected in September.
The second is Chevron's acquisition of Hess, another oil company. The spread has proved highly volatile under the combined effect of geopolitical tensions in Guyana, dissatisfaction with the price among some shareholders and the ongoing dispute between Chevron and Exxon. If all goes well, the deal should be finalised before the end of the year.
The third example is the acquisition of the British packaging company DS Smith. The buyer, International Paper, which was to pay with its own shares, was itself the subject of a bid proposal from the Brazilian company Suzano. The DS Smith/International Paper spread, fell sharply, partly as a result of the rise in International Paper's share price. At the end of the quarter, Suzano announced that it was dropping its acquisition plans, which resulted in a significant tightening of the DS Smith/International Paper spread.
All in all, although these three events did not result in the failure of the deals concerned, however, the resulting volatility left its mark on Merger Arbitrage's portfolios.
Another factor explaining the paradox of a disappointing performance in a buoyant environment is that, under pressure from the competition authorities, particularly in the United States, deals are taking longer to be finalised. The impact of a deal taking longer than expected can be significant for the arbitrageur. In fact, it sometimes only takes a quarter's delay for the annualised return on a deal to end up below the cost of capital.
While an in-depth study known as a 2nd Request used to be the exception in the FTC's analysis process, it now seems to have become the rule. As a result, even transactions presenting only a low antitrust risk must now undergo a 2nd Request, which may lead to court action.
Recent examples include the Hess/Chevron and Pioneer Natural Resources/Exxon Mobil transactions in the oil sector, both of which were the subject of in-depth investigations despite the fact that there were almost no competition concerns in either case. In the healthcare sector, we might also mention two deals, Catalent/Novo Holding and Cerevel Therapeutics/AbbVie, currently in 2nd request. Although this is a sensitive sector in the eyes of the competition authorities, these two transactions do not seem to us to represent a major risk for the American consumer.
Since her appointment, the new chair of the FTC has consistently stated that she wants to strengthen the role of the competition authorities. While the FTC was unsuccessful in several court cases last year (Activision and Horizon Therapeutics), it has to be recognised that the pressure on M&A transactions between US players has increased. With the presidential election looming, a political dimension has undeniably been added to the purely industrial and strategic analysis carried out by the FTC.
In its latest monthly commentary on Merger Arbitration, Morgan Stanley noted that some fifteen deals were currently under in-depth investigation, compared with an average of half that number over the previous 4 years.
In the end, as the market did not fully anticipate this change of regime at the start of the year, returns on a number of deals ended up being lower than expected due to the longer duration of the deals.
The final factor explaining the paradox is technical.
In this environment, where deals can be more volatile or take longer than expected, some multi-asset funds with very tight risk constraints have had to scale back or even close Merger Arbitrage portfolios. Bloomberg reports that Millenium closed a Merger Arbitrage pod in April following performance problems with Capri and US Steel, and that Balyasny AM and Schonfeld Strategic Advisors did the same in June.
The closure of these Merger Arbitrage funds means that the least liquid spreads have widened, without any specific fundamental news. This self-sustaining liquidity phenomenon explains part of the underperformance of the Merger Arbitrage strategy during the quarter.
For the second half of the year, we remain confident for several reasons:
The Merger Arbitrage Team
*Escala de Risco do KID (documentos de informação fundamental). O risco 1 não significa um investimento isento de risco. Este indicador pode variar ao longo do tempo. **O Regulamento SFDR (Sustainable Finance Disclosure Regulation) 2019/2088 é um regulamento europeu que exige aos gestores de ativos que classifiquem os seus fundos como, entre outros: «Artigo 8» que promovem as características ambientais e sociais, «Artigo 9» que fazem investimentos sustentáveis com objetivos mensuráveis, ou «Artigo 6» que não têm necessariamente um objetivo de sustentabilidade. Para mais informações, visite: https://eur-lex.europa.eu/eli/reg/2019/2088/oj?locale=pt.
Ações: O Fundo pode ser afetado por variações nos preços das ações, numa escala que depende de fatores externos,
volumes de negociação de ações ou capitalização bolsista.
Carmignac Portfolio Merger Arbitrage | 2.7 |
Carmignac Portfolio Merger Arbitrage | + 3.8 % | - | + 3.7 % |
Fonte: Carmignac em 30 set. 2024.
O desempenho passado não é necessariamente um indicador do desempenho futuro. Os desempenhos são líquidos de comissões (excluindo eventuais comissões de subscrição cobradas pelo distribuidor).
*Escala de Risco do KID (documentos de informação fundamental). O risco 1 não significa um investimento isento de risco. Este indicador pode variar ao longo do tempo. **O Regulamento SFDR (Sustainable Finance Disclosure Regulation) 2019/2088 é um regulamento europeu que exige aos gestores de ativos que classifiquem os seus fundos como, entre outros: «Artigo 8» que promovem as características ambientais e sociais, «Artigo 9» que fazem investimentos sustentáveis com objetivos mensuráveis, ou «Artigo 6» que não têm necessariamente um objetivo de sustentabilidade. Para mais informações, visite: https://eur-lex.europa.eu/eli/reg/2019/2088/oj?locale=pt.
Ações: O Fundo pode ser afetado por variações nos preços das ações, numa escala que depende de fatores externos,
volumes de negociação de ações ou capitalização bolsista.
Carmignac Portfolio Merger Arbitrage Plus | 3.2 |
Carmignac Portfolio Merger Arbitrage Plus | + 3.9 % | - | + 4.1 % |
Fonte: Carmignac em 30 set. 2024.
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